quarta-feira, 27 de abril de 2011

Você é a protagonista





Com mais proteção, mais destaque para você. Rexona não te abandona.

Rexona proporciona através de concurso, protagonismo para cidadãs onde atores consagrados interpretarão as histórias desses ilustres desconhecidos.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

LIXO GERANDO ENERGIA

http://youtu.be/GjTdptl8P-Y


Dá para transformar lixo em energia?
por Rodrigo Ratier

Dá, sim. Se separarmos direitinho o lixo que tem bom potencial energético, os dejetos de uma cidade como São Paulo seriam suficientes para gerar energia para 400 mil casas! O principal segredo é tascar fogo no lixo – afinal, o calor das chamas também é uma forma de energia. Se o fogaréu for bem aproveitado em um processo controlado, a energia calorífica pode ser usada para produzir eletricidade, por exemplo. Tudo isso acontece em incineradores que utilizam o mesmo princípio de funcionamento de uma usina termelétrica, queimando um combustível fóssil para gerar energia. No nosso exemplo, a diferença é que o combustível queimado não é carvão, nem óleo, nem gás. É lixo. Até agora, essa tecnologia não aportou no Brasil. O país até tem incineradores, mas eles servem apenas para se livrar da sujeira – nenhum deles é adaptado para produzir energia. Por aqui, falta dinheiro para bancar o alto custo de uma instalação desse porte e vontade política para enfrentar as pressões dos grandes grupos de limpeza urbana, que muitas vezes gerenciam o lixo desde a varrição até o depósito final. "No Brasil, 99% dos dejetos seguem para aterros sanitários, sem gerar energia ou passar por qualquer reciclagem. Nas grandes cidades, a escassez de áreas para novos aterros se tornou um problema administrativo para as prefeituras", afirma o biólogo Hamilton João Targa, da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) de São Paulo. Mas, mesmo nos aterros, daria para aproveitar pelo menos uma parcela do potencial energético do lixo. Bastaria pegar o metano gerado pelo processo de decomposição do lixo orgânico, encanar o gás e abastecer casas e indústrias, por exemplo. Há mais de 50 anos, os chineses empregam esse método utilizando biodigestores, equipamentos que fermentam controladamente o lixo orgânico. No Brasil, até esse tipo de iniciativa é raridade.

No japão, 62% do lixo vira energia.

Na suiça, 59%, na frança, 37%

No brasil? zero.

http://pt.scribd.com/doc/13841522/COMO-LIXO-GERA-ENERGIA
http://mundoestranho.abril.com.br/ambiente/pergunta_286941.shtml

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Cerveja Heineken e seu marketing diferenciado

A Heineken lançou no mercado nacional a Star Bottle, embalagem importada da Holanda, que tem como diferencial seu design que se faz visível quando exposto à luz negra.

Quando a Heineken Star Bottle é exposta a esse tipo de luz, a tinta escondida aparece na superfície da garrafa, mostrando desenhos de estrelas cadentes.

O novo produto estará disponível apenas em casas noturnas selecionadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Brasília.
Papaiz
1)Comentar sobre os novos postos de venda da Papaiz

A Papaiz procurou colocar seu produto em ambientes freqüentados por pessoas com maior poder aquisitivo, buscando conseguir, com isso, aumentar seu market share e elevar o status de seus produtos perante seu público.

2)Qual a estratégia utilizada para conquistar esse novo canal de vendas?Explique

Em primeiro lugar, firmar parcerias com estilistas bem conceituados, possibilitando que produtos corriqueiros tornassem-se itens de desejo dos consumidores. Com a diferenciação dos produtos e concorrentes é possível fazer com que os clientes identifiquem-se com um produto mais fashion, permitindo até uma fidelização do mesmo.

3)Por que os lucros são maiores com a linha diferenciada?

Apesar de ter uma venda menor do que a linha tradicional, a linha diferenciada traz mais lucro à Papaiz, pois segundo a lógica, quanto maior o desejo do consumidor de adquirir a mercadoria, maior pode ser o valor agregado a ela. Portanto, nesse contexto, é possível vender menos, porém com uma margem maior e consequentemente  rendendo mais à organização.



Lojas investem em marketing olfativo para atrair clientes

Posted by Mirian Gasparin on Janeiro 12th, 2010 filed in Marketing



O marketing olfativo, uma ferramenta utilizada por agências de publicidade e empresas especializadas em aromatização de ambientes, está ganhando cada vez mais espaço no comércio. Estudos apontam que o consumidor tende a permanecer mais tempo dentro de uma loja quando esta utiliza aromas no ambiente. A premissa da estratégia é capturar o cliente pelo olfato, se utilizando do poder de recordação dos cheiros, fazendo com que pessoas se lembrem de determinado local e então, retornem. Dentre as lojas que se utilizam da tática estão a Le Lis Blanc, a SAAD e a multimarcas Bazaar Fashion.

As fragrâncias nos ambientes comerciais, antes restritas às lojas de cosméticos e perfumaria, hoje ganharam os mais diversos segmentos.Na Le Lis Blanc, além de fortalecerem o conceito da marca na mente do consumidor, as fragrâncias estão à venda para quem desejar adquirir, tamanho o sucesso que fez entre os frequentadores. Em razão disso, a marca recentemente ampliou sua linha de aromas, que hoje conta com a fragrância Alecrim e Âmbar. A primeira é composta por home sprays, pot pourri, kit difusor de aromas, vela e mini vela aromatizante, vela castiças, água para perfumar roupas, sabonete líquido e mini savons. Já a linha Âmbar, que incorporou o portfólio de produtos da marca, contém home spray, pot pourri, kit difusor e velas aromatizantes. Trata-se de um dos aromas mais antigos do mundo, com toque amadeirado.

As linhas aromatizantes da Le Lis Blanc são encontradas nas duas lojas da marca em Curitiba, localizadas no Shopping Müeller e no ParkShopping Barigüi e nas demais lojas da rede espalhadas pelo Brasil. Todos os produtos acompanham embalagens especiais, que refletem a preocupação da marca com a qualidade e elegância.

perfume.JPGA SAAD, localizada no Shopping Crystal Plaza, é outra marca que decidiu apostar no mercado de perfumaria. Um dos últimos lançamentos da grife de luxo é o perfume Saadíssima Day – uma versão mais leve da fragrância doce que já havia conquistado as clientes. Trata-se de um perfume elaborado com frutais cítricos, bergamota siciliana, ervas aromáticas e sálvia esclarea, que apresenta corpo amadeirado de cedro e ébano. Para convidar consumidoras a conhecerem o lançamento, a SAAD também recorreu ao marketing olfativo, borrifando a essência no interior da loja.

A sócia-proprietária da Bazzar Fashion, Andréa El Omeiri, buscou em São Paulo uma empresa especializada no desenvolvimento de aromas personalizados para encontrar uma fragrância para a multimarcas. “O objetivo era um aroma que proporcionasse prazer e convidasse nossos clientes a permanecer na loja, além de despertar a memória olfativa”, explica a empresária, que encontrou o perfume ideal após alguns testes realizados no ambiente da Bazaar Fashion.

Perguntas da Aula do dia 01 de abril de 2011

1. Como surgiu o tema marketing verde?

2. Cite exemplos de ações em que as empresas preservam o ambiente.

3. O que significa incorporação de características ambientais aos produtos?

4. Apresente exemplos de comunicação verde nas empresas. Atividades relacionadas ao ambiente de marketing.



08/04



1. Selecione a empresa cujo marketing você mais admire no Brasil. Então procure relacionar o perfil do ambiente em que se encontra e como ela lida com ele.

2. Visite o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE - http://www.ibge.gov.br . Lá tente identificar quantas pessoas há no Brasil com seu perfil de idade, sexo, e renda familiar.

3. Escolher uma organização e procurar relacionar o perfil do ambiente em que ela se encontra. àOs melhores do mundo :Demografia, política-legal, sócio-cultural, natural, econômica e tecnológica



Artigo: todos querem ser fashion

Papaiz

1. Comentar sobre os novos postos de venda da Papaiz.

2. Qual a estratégia utilizada para conquistar este novo canal de venda? Explique.

3. Por que os lucros são maiores com a linha diferenciada?

KIA


Revista

Kia fica entre as 10 Mais em março de 2011

A expectativa da empresa é crescer ainda mais e fechar 2011 com aumento de 91% nas vendas em relação a 2010

Texto: Joel Leite / Auto Informe
Fotos: Divulgação

(06-04-11) - A Kia está caminhando para ser a marca com o maior crescimento de mercado mais uma vez este ano. No ano passado ela foi a mais ampliou as vendas, um índice de 125.% em relação ao ano anterior.

Em março, a empresa deu um salto na classificação por marcas no mercado interno, entrando na lista dos "Dez Mais" do mês. A marca coreana vendeu 6.766 unidades, ficando com 2,34% de participação e ocupando a décima posição no ranking. A Kia fechou 2010 com 1,64% das vendas.

A expectativa da empresa é crescer ainda mais e fechar 2011 com aumento de 91% nas vendas em relação a 2010, conforme revelou Ary Jorge Ribeiro, diretor de vendas da empresa.

Ele disse que a marca construiu uma imagem positiva nos últimos anos, livrando-se da imagem ligada a carros utilitários, que tinha no passado.

"Antes o sujeito tinha que explicar porque comprou um Kia. Hoje ele tem orgulho da marca, é sinal de prestígio", disse o executivo.

A Kia tem um dos mais completos catálogos do mercado brasileiro, com 13 carros e uma infinidade de versões, oferecendo opções desde R$ 33 mil (Picanto) até R$ 169,9 mil, preço do Mohave 4X4 a diesel.

Ainda neste ano a empresa terá várias novidades. Em julho chega o Carnival, por R$ 145 mil e o Koup, a versão cupê do Cerato, com duas portas.

O novo Picanto chega em setembro. O carro vem totalmente modificado, é uma nova geração, com desenho ousado e completo, além de um novo motor, bicombustível: é um 1.0 de três cilindros e 86 cavalos de potência. No mês seguinte, outubro, a Kia vai lançar o sedã médio Optima.

O ranking de vendas em março mantém a Fiat na liderança, com 64.541 unidades e 22,35% de participação, distanciando-se da segunda colocada, a Volkswagen que ficou com 20,13% em março.

A única mudança entre os dez primeiros foi a entrada da Kia, superando a francesa Peugeot, que caiu para a 11ª, posição.

A chinesa JAC, em apenas 12 dias (as 50 revendas da marca foram inauguradas dia 18) vendeu 430 unidades.

Vendas por montadora
Março 2011

Pos. - Marca / Vendas Part.%
1- FIAT 64.541 / 22,36
2 - VW 58.120/ 20,13
3 - GM 55.268 / 19,15
4 – FORD 27.676 / 9,59
5 – RENAULT 14.228 / 4,93
6 – HONDA 10.493 / 3,64
7 – HYUNDAI 9.122 / 3,16
8 - TOYOTA 8.585 / 2,97
9 - CITROEN 7.842 / 2,72
10 - KIA 6.766 / 2,34
11 - PEUGEOT / 6.646 2,3
12 - NISSAN 5.856 / 2,03
13 – MITSUBISHI 4.315 / 1,49
14 - HAFEI 1.437 / 0,5
15 - BMW 1.010 / 0,35
16 - M.BENZ 1.001 / 0,35
17 - CHERY 747 / 0,26
18 - LAND ROVER 607 / 0,21
19 - SUZUKI 529 / 0,18
20 - JAC 430 / 0,15
21 - SSANGYONG 422 / 0,15
22 - IVECO 422 / 0,15
23 - VOLVO 399 / 0,14
24 - LIFAN 280 / 0,1
25 - AUDI 248 / 0,09
26 - SUBARU 233 / 0,08
27 - DODGE 224 / 0,08
28 - CHANGAN 199 / 0,07
29 - MINI 193 / 0,07
30 - JEEP 159 / 0,06
Total 288.661
Fonte: Renavam

Comercial da Havaianas com Henri Castelli - "Patrulheiro"


Havaianas, o chinelo que virou artigo de moda

Havaianas é um dos casos de sucesso mais comentados no mundo dos negócios. Fala-se da propaganda com celebridades, da mudança de posicionamento da marca e do aumento do portfólio. Mas se o chinelo de borracha é hoje o mais celebrado no mundo, deve isso a uma mudança profunda no Mix de Marketing da marca que superou a sua categoria e virou artigo de moda.
“As legítimas” começaram a ser fabricadas em 1962 pela Alpargatas. “Foi uma marca lançada para a classe média que, com o passar do tempo, todo mundo passou a usar e o resultado é que ela acabou se popularizando demais”, conta Rui Porto (foto), Diretor de Mídia e Comunicação das Havaianas em entrevista ao Mundo do Marketing.
Este era o problema. A massificação do produto, por incrível que possa parecer, levou a rentabilidade aos menores níveis nos anos 1980 e o enquadrou na categoria de commodity. Com a fabricação de um único modelo, a operação corria riscos e não seria apenas mudanças na comunicação que alteraria este cenário. A estratégia da Alpargatas para Havaianas foi provocar uma mudança drástica no mix de marketing. “Mexemos em todos os compostos de marketing”, afirma Porto.
O marco Top
De acordo com o novo posicionamento posto em prática em 1994, o primeiro passo foi criar outros modelos do chinelo. A estréia foi com a linha Havianas Top que, com novas cores e formatos diferenciados, criaram uma segmentação do produto. Em seguida, a distribuição também passou a ser focada em nichos de mercado. Cada ponto de venda recebia um modelo diferente, de acordo com seu target.
Outra mudança foi na exposição do produto no ponto de venda. Ao invés das grandes cestas com os pares misturados, criou-se um display para valorizar o produto e facilitar escolha e, claro, impulsionar as vendas. “Sabíamos que a questão do PDV era muito importante”, informa Rui Porto. “Era querer demais que o consumidor mergulhasse dentro de uma cesta para achar o produto”, ressalta.
Agora sim, com o produto certo para as pessoas certas, muda-se a comunicação. Deixa-se de falar sobre o produto (as tiras não soltam e não tem cheiro), para destacar o usuário e suas atitudes. Entre as estratégias está o patrocínio de eventos de moda e o trabalho de assessoria de imprensa e RP junto aos formadores de opinião e a imprensa. Nos anúncios para TV, jornais e revistas, as campanhas mostravam o espírito de boas coisas brasileiras com artistas famosos colocando o pé à mostra com suas Havaianas Top. Com cenas irreverentes, os comerciais fizeram com que a marca fosse querida pelas pessoas.

Assim como na moda, Havaianas lança coleção verão
Marca global
O resultado, em 12 anos, é que Havaianas virou artigo de moda e a marca se colocou do lado de grandes empresas internacionais como Channel, que, aliás, vende pares de sua marca junto com a de Havaianas numa ação de co-brand. Só em 2006, 160 milhões de pares foram vendidos, dos quais 10% foram para mais de 80 países espalhados pelo mundo. E se antes era apenas um modelo que ia no pé de todo mundo, hoje são 80, dos quais metade são destinados ao exterior.
O que mantém a áurea de um simples chinelo vivo é o fato de ter se transformado em marca. “Havaianas está ligado ao estilo da moda e como hoje ela é uma marca, como Channel, estará sempre na moda”, informa Rui Porto, que vê seu produto vendido desde a farmácia da esquina até às lojas mais requintadas de Paris e Nova York.
“Muita gente quer uma fórmula mágica do sucesso, mas não existe. Não foi do dia para a noite que tudo aconteceu. Começou em 94 e demorou três anos para decolar - foi um processo”, elucida o diretor. “E isso só foi possível graças ao comprometimento com a mudança, com investimento em pesquisa sobre o consumidor e comunicação”, garante Rui Porto ao site.
Acesse
http://www.havaianas.com.br/

 

Kia fica entre as 10 Mais em março de 2011

A expectativa da empresa é crescer ainda mais e fechar 2011 com aumento de 91% nas vendas em relação a 2010

Texto: Joel Leite / Auto Informe
Fotos: Divulgação

(06-04-11) - A Kia está caminhando para ser a marca com o maior crescimento de mercado mais uma vez este ano. No ano passado ela foi a mais ampliou as vendas, um índice de 125.% em relação ao ano anterior.

Em março, a empresa deu um salto na classificação por marcas no mercado interno, entrando na lista dos "Dez Mais" do mês. A marca coreana vendeu 6.766 unidades, ficando com 2,34% de participação e ocupando a décima posição no ranking. A Kia fechou 2010 com 1,64% das vendas.

A expectativa da empresa é crescer ainda mais e fechar 2011 com aumento de 91% nas vendas em relação a 2010, conforme revelou Ary Jorge Ribeiro, diretor de vendas da empresa.

Ele disse que a marca construiu uma imagem positiva nos últimos anos, livrando-se da imagem ligada a carros utilitários, que tinha no passado.

"Antes o sujeito tinha que explicar porque comprou um Kia. Hoje ele tem orgulho da marca, é sinal de prestígio", disse o executivo.

A Kia tem um dos mais completos catálogos do mercado brasileiro, com 13 carros e uma infinidade de versões, oferecendo opções desde R$ 33 mil (Picanto) até R$ 169,9 mil, preço do Mohave 4X4 a diesel.

Ainda neste ano a empresa terá várias novidades. Em julho chega o Carnival, por R$ 145 mil e o Koup, a versão cupê do Cerato, com duas portas.

O novo Picanto chega em setembro. O carro vem totalmente modificado, é uma nova geração, com desenho ousado e completo, além de um novo motor, bicombustível: é um 1.0 de três cilindros e 86 cavalos de potência. No mês seguinte, outubro, a Kia vai lançar o sedã médio Optima.

O ranking de vendas em março mantém a Fiat na liderança, com 64.541 unidades e 22,35% de participação, distanciando-se da segunda colocada, a Volkswagen que ficou com 20,13% em março.

A única mudança entre os dez primeiros foi a entrada da Kia, superando a francesa Peugeot, que caiu para a 11ª, posição.

A chinesa JAC, em apenas 12 dias (as 50 revendas da marca foram inauguradas dia 18) vendeu 430 unidades.

Vendas por montadora
Março 2011

Pos. - Marca / Vendas Part.%
1- FIAT 64.541 / 22,36
2 - VW 58.120/ 20,13
3 - GM 55.268 / 19,15
4 – FORD 27.676 / 9,59
5 – RENAULT 14.228 / 4,93
6 – HONDA 10.493 / 3,64
7 – HYUNDAI 9.122 / 3,16
8 - TOYOTA 8.585 / 2,97
9 - CITROEN 7.842 / 2,72
10 - KIA 6.766 / 2,34
11 - PEUGEOT / 6.646 2,3
12 - NISSAN 5.856 / 2,03
13 – MITSUBISHI 4.315 / 1,49
14 - HAFEI 1.437 / 0,5
15 - BMW 1.010 / 0,35
16 - M.BENZ 1.001 / 0,35
17 - CHERY 747 / 0,26
18 - LAND ROVER 607 / 0,21
19 - SUZUKI 529 / 0,18
20 - JAC 430 / 0,15
21 - SSANGYONG 422 / 0,15
22 - IVECO 422 / 0,15
23 - VOLVO 399 / 0,14
24 - LIFAN 280 / 0,1
25 - AUDI 248 / 0,09
26 - SUBARU 233 / 0,08
27 - DODGE 224 / 0,08
28 - CHANGAN 199 / 0,07
29 - MINI 193 / 0,07
30 - JEEP 159 / 0,06
Total 288.661
 

Fonte: WEBMOTORS



quarta-feira, 6 de abril de 2011

UM OLHAR SUSTENTÁVEL SOBRE O MUNDO EMPRESARIAL

http://www.sustentabilidadecorporativa.com/2011/03/qual-o-verdadeiro-perfil-do.html

O retrato da sustentabilidade e a sua importância no dia-a-dia das empresas
QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2011.

 Qual o verdadeiro perfil do profissional de sustentabilidade

Na semana passada saiu uma matéria no caderno Razão Social do Jornal O Globo intitulada “Procura-se profissional com perfil sustentável”. Essa matéria, junto com a criação da Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade despertou o interesse de muita gente e abriu o debate para outros veículos tratarem mais profundamente sobre o assunto.

Em momento algum desde o anúncio da primeira reunião do ABRPROSUS eu emiti opinião sobre o que achava da criação da associação. Mas vou emitir agora. Acho extremamente temerário e, até, desnecessário. Primeiro por uma simples questão: as empresas mal entendem o conceito de sustentabilidade, que dirá quem é o profissional de sustentabilidade. 

E segundo porque num futuro, espero que bem próximo, sustentabilidade não terá necessidade de ser área, mas uma competência dentro dos outros processos. Marketing sustentável, supply chain sustentável, finanças sustentável, comunicação sustentável, RH sustentável, TI sustentável, P&D sustentável... percebem a diferença?

Mas enquanto esse dia não chega, fica a pergunta do milhão: quem é o profissional de sustentabilidade? É o engenheiro ambiental? É o analista de SHE/SMS? É a assistente social/ psicóloga que trabalha nos projetos corporativos nas comunidades? É o RP/jornalista/publicitário que faz o relatório de sustentabilidade? É o gerente de marketing que lança produtos sustentáveis? É o gestor do instituto que cuida do ISE? Para mim nenhum desses é profissional de sustentabilidade. São apenas profissionais com experiência técnica em assuntos relacionados à responsabilidade social e responsabilidade ambiental.

Ainda na matéria do jornal O Globo, perdida lá no meio, a chave para realmente começar a dar uma cara para o profissional de sustentabilidade. Foi simplesmente perfeita a afirmação do professor Ciro Torres, do IAG da PUC-Rio, de que o maior desafio é as empresas conseguirem selecionar os líderes capazes de integrar os princípios da sustentabilidade a todas as áreas da empresa. Ou seja, volta para o que falei antes de marketing sustentável, supply chain sustentável etc etc etc.

Uma coisa que essa matéria deixou subentendida e que não condiz com a realidade do mercado da sustentabilidade, é que por mais que as empresas falem lindamente sobre esses profissionais e a importância deles, da forma como está hoje é uma área fechada, super difícil de entrar e absurdamente enxuta. E vai continuar assim enquanto não superarem a visão de responsabilidade social/custo necessário para a empresa. Ou seja, todos os CEOs vão dizer que é um imperativo para o negócio, mas contratação que é bom, nada.

Na verdade, mais do que aumentar a contratação de profissionais técnicos em RSA ou RSE, quando as empresas realmente se derem conta de que sustentabilidade é investimento e processos, todos os funcionários, independente da área, terão de ser profissionais de sustentabilidade.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Artigo:

http://files.compppir.webnode.com.br/200000213-14e2a15dcb/todos_querem_ser_fashion-3%5B1%5D.pdf

Marketing Verde

Marketing Verde (O MARKETING ECOLÓGICO E A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL)
http://acervomkt.blogspot.com/2011/01/marketing-verde-o-marketing-ecologico-e.html
Posted by Acervo MKT on 15:03 in Marketing Ambiental

O marketing verde se refere ao processo de venda de produtos e serviços baseado nos seus benefícios ambientais. Um produto ou serviço pode se demonstrar ambientalmente responsável em si mesmo, pelo modo como é produzido ou pelo modo como ele é vendido e embalado.
O termo marketing verde, ecológico ou ambiental, surgiu nos anos setenta, quando a AMA (American Marketing Association) realizou um Workshop com a intenção de discutir o impacto do marketing sobre o meio ambiente. Após esse evento o Marketing Ecológico foi assim definido: “O estudo dos aspectos positivos e negativos das atividades de Marketing em relação à poluição, ao esgotamento de energia e ao esgotamento dos recursos não renováveis.” Posteriormente, o marketing ambiental também foi discutido por Kotler que o definiu como sendo: “(...) um movimento das empresas para criarem e colocarem no mercado produtos ambientalmente responsáveis em relação ao meio ambiente”. Polonsky, autor de várias obras sobre o tema, propõe um conceito para o marketing verde, que ele próprio considera como sendo o conceito mais abrangente: “Marketing Verde ou Ambiental consiste em todas as atividades desenvolvidas para gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores, desde que a satisfação de tais desejos e necessidades ocorra com o mínimo de impacto negativo sobre o meio ambiente.”
O marketing ecológico consiste, portanto, na prática de todas aquelas atividades inerentes ao marketing, porém, incorporando a preocupação ambiental e contribuindo para: A conscientização ambiental por parte do mercado consumidor ao adotar o marketing verde, a organização deve informar a seus consumidores acerca das vantagens de se adquirir produtos e serviços ambientalmente responsáveis, de forma a estimular (onde já exista) e despertar (onde ainda não exista) o desejo do mercado por esta categoria de produtos. O marketing moderno consiste em criar e ofertar produtos e serviços capazes de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores. No marketing verde, os consumidores desejam encontrar a qualidade ambiental nos produtos e serviços que adquirem. Percebemos assim, que nenhum esforço por parte das empresas tem sentido, se os consumidores insistirem em continuar consumindo determinados bens que agridam a natureza. Por exemplo, uma indústria têxtil pode substituir peles de ursos, ovelhas, tigres e outras espécies por fibras sintéticas; mas se o desejo dos consumidores for o de continuar adquirindo vestimentas feitas a partir da pele destes animais, o esforço da organização, por mais bem intencionado que seja, não causará nenhum impacto positivo sobre a demanda.
A incorporação de características ambientais aos produtos é uma tarefa que envolve, em alguns casos, mudanças drásticas no processo produtivo, visando o abandono de tudo aquilo que possa comprometer a qualidade ambiental do que está sendo produzido. O controle do processo produtivo no Marketing Ecológico, envolve a análise de todo o ciclo de vida dos produtos, desde sua produção, embalagem, transporte e consumo até sua utilização e posterior descarte. Isto significa que durante todas as etapas do ciclo de vida de um produto, seus impactos ambientalmente negativos foram avaliados e corrigidos para que ele se tornasse não somente mais saudável para o consumo, como também menos agressivo ao meio ambiente. Para isso, são controladas as formas como as matérias-primas são extraídas da natureza e as formas como elas são trabalhadas no processo produtivo, tendo em vista a redução da emissão de poluentes para o meio ambiente. O produto final, também deve ter qualidade ambiental agregada, sendo um produto não poluente e que, além de não provocar danos à saúde das pessoas, quando de sua utilização, também não provocará efeitos ambientais negativos, quando de seu descarte.
Enfim, o marketing ecológico envolve a adoção de diversas práticas preservacionistas, por parte das organizações, visando a eliminação ou, pelo menos, redução dos danos ecológicos em todas as fases do ciclo de vida dos produtos.
O objetivo principal da comunicação verde é mostrar ao consumidor que um artigo ecologicamente correto, é também mais saudável para o consumo, a partir do momento em que se reduzindo os danos ambientais, a qualidade de vida das pessoas, indiretamente, sofrem melhorias. Ou seja, no Marketing Verde, a empresa divulga o que tem feito em prol do meio ambiente e, desse modo, procura sensibilizar o consumidor para que ele também participe deste processo, já que a responsabilidade de preservar os recursos escassos é de todos.
Não basta os fabricantes serem verdes, se o consumidor final ainda estiver limitado pelo fator renda no momento da aquisição dos produtos. O mercado para os produtos ecológicos ainda é constituído por uma elite que se preocupa com a natureza e com a saúde ao mesmo tempo em que possui condições financeiras para optar por empresas e produtos ambientalmente responsáveis. Assim, tentar usar a comunicação de marketing verde de forma persuasiva constitui um equívoco, pois seu caráter é muito mais de educação ambiental do que mero estímulo à compra imediata.

Questões para discutir:


1.    Como surgiu o tema marketing verde?
O termo marketing verde, ecológico ou ambiental, surgiu nos anos 70,quando a American Marketing Association – AMA, produziu um workshop com a pretensão de discutir o impacto do marketing sobre o meio ambiente. Com esse advento o marketing ambiental foi assim definido como o estudo dos aspectos positivos e negativos das atividades de marketing em relação à poluição, ao esgotamento de energia e ao esgotamento de recursos não renováveis.

2.    Cite exemplos de ações em que as empresas preservam o ambiente.
O Laboratório Teuto com o intuito de se adequar aos conceitos de sustentabilidade lançou no início do mês de outubro uma campanha de conscientização. As ações desenvolvidas com os colaboradores têm como objetivo incentivá-los a cooperar com a economia de água e energia. A empresa acredita que pequenas atitudes como esta podem fazer a diferença na preservação do meio ambiente.

O Teuto emprega mais de dois mil funcionários. Por meio da campanha todos vão receber orientações para evitar o desperdício. A meta da empresa é reduzir o consumo em 5% no primeiro mês e 10% a partir do terceiro mês. "Através das ferramentas de endomarketing (site, jornal mural e Folha Teuto) vamos conscientizar os nossos colaboradores para termos um planeta melhor", disse o gerente de trade marketing do Laboratório Teuto, Ítalo Melo.

Com a campanha os colaboradores são orientados a identificar e comunicar problemas como vazamento de água com o departamento responsável e não deixar torneiras abertas, por exemplo. A ação também engloba os funcionários responsáveis pela manutenção da empresa. A equipe deve trabalhar para manter todas as torneiras e descargas reguladas para evitar o desperdício. Já para os responsáveis pela limpeza, o aviso é para usar a água de forma racional.

Para reduzir o consumo de energia o departamento de marketing desenvolveu um material informativo na forma de wallpaper, e-mail marketing, cartazes e banners. Além disso, avisos na forma de adesivos também serão afixados nas paredes e interruptores das salas de cada setor.

Desligar o monitor quando não estiver utilizando o computador, desligar as luzes ao sair da sala, deixar as portas fechadas se o ar condicionado estiver ligado e ao término do expediente desligar as luzes, computador e ar condicionado. Essas são algumas dicas do Laboratório Teuto para a empresa contribuir com a redução de energia, assim ajudar a preservar o meio ambiente.


3.    O que significa incorporação de características ambientais aos produtos?
Um movimento das empresas para criarem e colocarem no mercado produtos ambientalmente responsáveis em relação ao meio ambiente. Consiste em todas as atividades desenvolvidas para gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de satisfazer os desejos e as necessidades dos consumidores, desde que a satisfação de tais desejos e necessidades ocorra com o mínimo de impacto negativo sobre o meio ambiente.
Ao adotar o marketing verde, através da ISO 14000 as organizações devem informar a seus consumidores acerca das vantagens de se adquirir produtos e serviços ambientalmente responsáveis, de forma a estimular (onde já exista) e despertar (onde ainda não exista) o desejo do mercado por esta categoria de produtos. O marketing moderno consiste em criar e ofertar produtos e serviços capazes de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores. No marketing verde, os consumidores desejam encontrar a qualidade ambiental nos produtos e serviços que adquirem.

4.    Apresente exemplos de comunicação verde nas empresas. Atividades relacionadas ao ambiente de marketing.
Na linha da comunicação ambiental, o professor e doutor em Comunicação e Semiótica, Américo Barbosa, criou e registrou o termo Comunicação Verde. Segundo ele, esse é um sistema de mensagens sustentáveis ativas compartilhadas com os stakeholders da Empresa. É um programa contínuo de relacionamento da comunidade com o conteúdo ambiental da empresa, além do compartilhamento do estado de seu espírito.
“Só empresas maduras fazem Comunicação Verde, pois exige alta transparência e disponibilidade para as causas convergentes da companhia e da comunidade. Deve-se fazer um grande trabalho para a obtenção de uma licença ambiental, seja para uma nova unidade ou uma expansão. Em todos esses casos, é necessária uma audiência pública. Esse é um palco onde muitas vezes anos de investimento em Propaganda Institucional são dizimados em poucas horas. Daí a necessidade de um programa de Comunicação Verde. Ele é uma vacina para acidentes de percurso, literalmente, ou de imagem”, explica Barbosa.
Percebendo o aumento de interesse por parte das empresas em se tornar ambientalmente responsáveis, Barbosa diz ser esse um processo natural, pois um negócio só será sustentável economicamente se for sustentável em todo o resto. “É o público que está exigindo esse comportamento empresarial. Fazer produtos corretos da maneira correta. É uma consciência de sobrevivência empresarial. E o ideal é que seja 50% pela empresa e 50% pelo planeta”, diz Barbosa, concordando com a ideia de Jorge de que quanto mais as empresas mostrarem para o cidadão que se importam com o planeta, mais conquistarão simpatia por sua marca.

Pão de Queijo:"bão dimais"no mundo inteiro


Questão para discussão:

  • DISCUTA A INFLUÊNCIA DOS AMBIENTES TECNOLÓGICO, POLÍTICO-LEGAL E SOCIOCULTURAL NA GESTÃO DO PRODUTO PÃO DE QUEIJO. COMO AS EMPRESAS DO SETOR ESTÃO MONITORANDO ESSAS TRÊS MACROAMBIENTAIS?
A procura crescente foi responsável pela criação do produto nas versões confgelado e em pó, para fins de conservação e transporte. Posteriormente, a tecnologia da máquina de corte do pão de queijo veio facilitar o processo de produção. A busca da qualidade dos ingredientes se deu pela exigência do consumidor, o que ocasionou grande interesse por critérios de certificação e selo de qualidade nas empresas produtoras.
  • IDENTIFIQUE DUAS TENDÊNCIAS NOS MERCADOS NACIONAL E INTERNACIONAL DO PÃO DE QUEIJO.
Pão de queijo congelado e mistura em pó.
  • COMENTE DETALHADAMENTE A INFLUÊNCIA QUE O AMBIENTE EXTERNO ESTÁ EXERCENDO NO MERCADO CONSUMIDOR, NO MERCADO EMPRESARIAL OU NA CONCORRÊNCIA DE UMA EMPRESA FABRICANTE DO PÃO DE QUEIJO.
Interesse no mercado internacional que motivou a busca por esse mercado.  Idéia inovadora de congelamento do produto pão de queijo foi fundamental para que outros países pudessem ter a oportunidade de conhecê-lo. Com a crescente procura e a necessidade de meios que facilitassem a distribuição e armazenamento do produto, os empresários buscaram agregar fatores facilitadores, preocupando-se principalmente com meios que não seriam prejudiciais ao pão de queijo, fazendo com que este, seja congelado ou em pó, não perca seu verdadeiro sabor. Além disso, esta preocupação também impulsiona o mercado fornecedor de matéria-prima, para que este busque a qualidade que será repassada ao produto final.